A macaca ‘Carla’, que durante 37 anos foi chamada de ‘Chico’ pela família que a "adotou" em São Carlos, terá acompanhamento nutricional na Associação Protetora dos Animais Silvestres de Assis (APASS), que cuida do animal desde último dia 3 de agosto.
A macaca da espécie ‘prego’ está três quilos abaixo do peso ideal. Um cardápio foi preparado para oferecer os alimentos apropriados.
‘Carla’ foi recolhida da casa de Elizete Farias Carmona, de 71 anos, em São Carlos. A antiga dona enviou uma folha de papel para a ONG detalhando a alimentação que dava ao animal: cenoura, banana, pão, leite, farinha, arroz. Segundo o presidente da ONG, Aguinaldo Marinho de Godoy, ‘Carla’ terá duas semanas de supervisão nutricional.
“Agora que o veterinário e o biólogo passaram o cardápio correto, inclusive com uma quantidade maior do que para os demais macacos. Nos próximos 15 dias, a cada três dias vamos fazer o acompanhamento nutricional fazendo a pesagem, já que hoje ela pesa 3,3 quilos e está três abaixo do peso ideal e também tem as pernas e o quadril atrofiados por causa da pouca movimentação”.
Revolta
A diretora-executiva da ONG, Natália de Godoy, afirmou que a macaca estava com ferimentos no pescoço provocados por uma coleira de couro e se surpreendeu quando foi retirada dela. Ela guardou os pedaços.
“O animal estraçalhou a coleira. Foi impressionante. O que demonstra que ele não gostava daquilo. Esperamos que a adaptação de ‘Carla’ seja o mais rápido possível, já que o corpo dela está atrofiado, o que demonstra outro sinal de que nunca esteve em outro ambiente”.
Chip eletrônico
Na próxima semana a macaca também receberá um chip eletrônico de identificação. “Todos recebem o chip de identificação. Estamos aguardando a evolução de ‘Carla’ para implantar o dele. É uma forma de segurança e de detectar com mais facilidade quem é o animal e os seus dados”, avisou o presidente da ONG.
A macaca da espécie ‘prego’ está três quilos abaixo do peso ideal. Um cardápio foi preparado para oferecer os alimentos apropriados.
‘Carla’ foi recolhida da casa de Elizete Farias Carmona, de 71 anos, em São Carlos. A antiga dona enviou uma folha de papel para a ONG detalhando a alimentação que dava ao animal: cenoura, banana, pão, leite, farinha, arroz. Segundo o presidente da ONG, Aguinaldo Marinho de Godoy, ‘Carla’ terá duas semanas de supervisão nutricional.
“Agora que o veterinário e o biólogo passaram o cardápio correto, inclusive com uma quantidade maior do que para os demais macacos. Nos próximos 15 dias, a cada três dias vamos fazer o acompanhamento nutricional fazendo a pesagem, já que hoje ela pesa 3,3 quilos e está três abaixo do peso ideal e também tem as pernas e o quadril atrofiados por causa da pouca movimentação”.
Revolta
A diretora-executiva da ONG, Natália de Godoy, afirmou que a macaca estava com ferimentos no pescoço provocados por uma coleira de couro e se surpreendeu quando foi retirada dela. Ela guardou os pedaços.
“O animal estraçalhou a coleira. Foi impressionante. O que demonstra que ele não gostava daquilo. Esperamos que a adaptação de ‘Carla’ seja o mais rápido possível, já que o corpo dela está atrofiado, o que demonstra outro sinal de que nunca esteve em outro ambiente”.
Chip eletrônico
Na próxima semana a macaca também receberá um chip eletrônico de identificação. “Todos recebem o chip de identificação. Estamos aguardando a evolução de ‘Carla’ para implantar o dele. É uma forma de segurança e de detectar com mais facilidade quem é o animal e os seus dados”, avisou o presidente da ONG.

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