Morre bebê que esperava há um mês cirurgia no Hospital Infantil de Palmas
Darkson Araújo, de um ano e dois meses, morreu na madrugada desta sexta-feira (16/08/13), no Hospital Infantil de Palmas. Ele estava internado desde junho deste ano no hospital para tratar uma hidrocefalia (acúmulo de água no crânio). A causa da morte foi uma parada cardíaca . O enterro será às 17h, em Lagoa do Tocantins, a 150 km de Palmas, onde mora a família.
O avô paterno da criança, Jurandir Evangelista do Carmo, diz que tem a intenção de entrar na justiça. "Estamos com um advogado para processar o médico e o hospital", diz, acrescentando que o quadro de saúde do neto piorou após a suspensão da cirurgia que não aconteceu porque o médico não compareceu. "Ele fez uma cirurgia e ia fazer uma outra definitiva, mas o médico não apareceu e o dreno ficou fechado durante três dias, quando foi na segunda-feira, o menino já estava na UTI passando mal."
Jurandir Evangelista do Carmo, avó da criança, diz que tratamento do neto foi negligente
Depois de denúncias por negligência médica feitas pelos pais do bebê, o governo do Tocantins disponibilizou uma UTI aérea para transferir a criança para Goiânia, mas o procedimento não foi possível devido ao estado de saúde do menino. A criança chegou a ser levada ao aeroporto de Palmas, mas retornou ao hospital infantil da capital.
A cirurgia, conforme a família, foi marcada para o dia 26 de julho. Na época, a Secretaria de Saúde do Tocantins informou que o paciente estava estável e que continuava com o tratamento para conter a infecção e que cirurgia para implantação de um dreno interno e definitivo só seria possível quando a infecção fosse controlada.
Sobre a conduta do médico, o órgão afirmou que está investigando o caso. Em contato com o G1, o médico responsável confirmou que todos os procedimentos foram feitos para resolver o quadro clínico da criança e que a cirurgia agendada, não foi realizada para garantir a segurança do bebê que estava com infecção.
Avô
Darkson Araújo, de um ano e dois meses, morreu na madrugada desta sexta-feira (16/08/13), no Hospital Infantil de Palmas. Ele estava internado desde junho deste ano no hospital para tratar uma hidrocefalia (acúmulo de água no crânio). A causa da morte foi uma parada cardíaca . O enterro será às 17h, em Lagoa do Tocantins, a 150 km de Palmas, onde mora a família.
O avô paterno da criança, Jurandir Evangelista do Carmo, diz que tem a intenção de entrar na justiça. "Estamos com um advogado para processar o médico e o hospital", diz, acrescentando que o quadro de saúde do neto piorou após a suspensão da cirurgia que não aconteceu porque o médico não compareceu. "Ele fez uma cirurgia e ia fazer uma outra definitiva, mas o médico não apareceu e o dreno ficou fechado durante três dias, quando foi na segunda-feira, o menino já estava na UTI passando mal."
Jurandir Evangelista do Carmo, avó da criança, diz que tratamento do neto foi negligente
Depois de denúncias por negligência médica feitas pelos pais do bebê, o governo do Tocantins disponibilizou uma UTI aérea para transferir a criança para Goiânia, mas o procedimento não foi possível devido ao estado de saúde do menino. A criança chegou a ser levada ao aeroporto de Palmas, mas retornou ao hospital infantil da capital.
A cirurgia, conforme a família, foi marcada para o dia 26 de julho. Na época, a Secretaria de Saúde do Tocantins informou que o paciente estava estável e que continuava com o tratamento para conter a infecção e que cirurgia para implantação de um dreno interno e definitivo só seria possível quando a infecção fosse controlada.
Sobre a conduta do médico, o órgão afirmou que está investigando o caso. Em contato com o G1, o médico responsável confirmou que todos os procedimentos foram feitos para resolver o quadro clínico da criança e que a cirurgia agendada, não foi realizada para garantir a segurança do bebê que estava com infecção.
Avô
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