Basicamente, todos esses termos astronômicos tem uma origem em comum o asteroide,
ou seja, um corpo rochoso e inativo que vaga pelo espaço. Porém, esse asteroide
se torna um meteoro assim que entra na atmosfera terrestre e proporciona o que
chamamos popularmente de “estrelas cadentes”. Caso esse meteoro sobreviva à
descida incandescente ao nosso planeta e atinja o solo, ele se torna um meteorito.
Parece, simples, não? Afinal, tudo depende da altura em que esse tal corpo
rochoso se encontra. Porém, há exceções a essa regra e, de acordo com o tamanho
ou região do espaço em que o asteroide se encontra, ele pode ser promovido ou
rebaixado para outros "cargos" astronômicos.Planetoide ou meteoroide?
A carreira de um asteroide não está restrita a se tornar meteoro ou meteorito.
Outras portas estão abertas para a promissora “rocha” que vaga pelo espaço.
Se uma pequena parte se desprende de um asteroide maior e passa a orbitar o
nosso Sol, esse “filhote” ganha, automaticamente, o nome de meteoroide.
Entretanto, há milhões de asteroides “lá fora” e cerca de 750 mil deles compõem
um cinturão localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter, com muitos candidatos
a meteoroides. Com um número tão grande de "rochas" espaciais, é de se esperar que
algumas fujam do normal e atinjam proporções tão grandes a ponto de serem confundidas
com um planeta.Quando isso acontece, o asteroide é promovido para planetoide.
Esse é o caso de Ceres, por exemplo, que possui 940 km de extensão. E as semelhanças
com planetas chegam a assustar: apesar de não possuir atmosfera, um asteroide pode
ser massivo o suficiente a ponto de ter luas orbitando ao seu redor.



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