terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Assassino de menina morta continua impune


O advogado da família da menina de 3 anos que, no ano passado, foi atropelada e morta por
um jet ski em Bertioga (103 km de São Paulo), no litoral paulista, dará entrada ainda nesta tarde,
no Fórum do município, em um pedido de providências para que se apressem os interrogatórios de testemunhas. O acidente completa um ano hoje (18), e José Beraldo espera que os três réus
 –um deles, menor de idade– sejam interrogados e julgados em primeira instância neste semestre.
Grazielly Almeida Lames, de Artur Nogueira (145 km de São Paulo), no interior paulista, estava
com a família em Bertioga no sábado de Carnaval de 2012.
Era a primeira vez que via o mar e, enquanto brincava em uma área rasa, foi atingida na cabeça
pela moto aquática. De acordo com testemunhas, o veículo era pilotado por um adolescente
de 13 anos. Gilson e Cirleide Lames, pais de Grazielly, anunciaram que farão um pronunciamento a jornalistas nesta tarde, diante do Fórum. “O advogado de defesa dos réus está requerendo testemunhas
até no Amazonas. É uma medida procrastinatória [que retarda o desfecho das apurações].
Queremos que a juíza [Patrícia Naha, à frente do processo] determine a vinda das cartas precatórias",
disse Beraldo. Queremos indenização de R$ 12,44 milhões, diz advogado da família de menina morta
por jet ski Novo inquérito indicia quatro por morte de menina atropelada por jet ski em Bertioga
"É quase impossível o jet ski ter ficado desgovernado por quase um minuto", diz perito durante
simulação em Bertioga Nove das 19 testemunhas têm de ser ouvidas por carta precatória por
serem de outras cidades e regiões do país. Os réus só serão interrogados após o envio desses
 documentos e sua anexação ao processo.

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