segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Arsenal militar da China

Espiões invisíveis
A nação milenar sabe esconder bem seus segredos, tanto é que não há muitas 
informações sobre o J-20, jato de combate e espionagem que ela vem preparando 
para eliminar possíveis ameaças. Segundo os detalhes da Popular Science, 
os analistas acreditam que esta aeronave tem uma tecnologia em sua carcaça 
para que os radares não consigam identificá-la.




Para se precaver de situações adversas, a China trabalhou em um míssil balístico 
perfeito para atuar contra embarcações. O DF-21D, também chamado de
 “transportador assassino” (nome que foi dado ao projétil pelos analistas de defesa 
dos EUA), não pode ser desativado como outros mísseis do gênero.
Além de ser um armamento móvel (transportado por caminhão), o DF-21D segue 
uma rota incomum. Depois de ser lançado da costa, o projétil viaja até o espaço 
para tomar impulso. Ao retornar para o planeta, ele entra na atmosfera com a incrível velocidade de 4.828 km/h e arremessa 589 kg de explosivos no alvo.



A espada negra

Com visual semelhante ao do caça invisível da Força Aérea Americana, o F-117, 
o “Espada Negra” é um drone (aeronave não tripulada) que foi apresentado em 
2006. Até o presente momento, o protótipo ultrassecreto não voltou a aparecer 
em público, sendo que alguns analistas já não têm mais certeza se ele ainda
continua  em desenvolvimento.

O pterodátilo chinês

Em uma guerra de proporções mundiais, uma nação precisa contar com uma frota 
bem diversificada. Entre os tantos projetos em desenvolvimento, a China vem 
trabalhando em uma aeronave de ataque para alturas intermediárias. 
O Pterodactyl I UAV lembra muito o modelo Predator dos EUA.



O avião não tripulado deve ser utilizado em combates contra alvos terrestres, visto 
que, segundo analistas, seu irmão menor, o Soaring Dragon (Dragão Crescente), 
é voltado à vigilância marítima e missões de reconhecimento de território. 
Novamente, não é possível ter muita certeza sobre os projetos, uma vez que 
a China tranca seus planos com sete chaves.

Dragão Divino

Ninguém sabe como será o futuro do planeta, algo que preocupa, em especial, 
grandes países como os Estados Unidos e alguns tantos da Europa. Não é à 
toa que muitos vêm investindo em tecnologias para a exploração espacial. 
É claro que a China não quer ficar de fora dessa corrida pelo domínio do 
desconhecido, por isso, na dúvida, a gigante vem trabalhando em novas ideias.


Depois de tanto adiar, neste ano o país finalmente enviará o Tiangong-1 ao espaço. Conforme a informação do site Space, a chegada do módulo ao local devido será 
a primeira etapa da instalação da nação na órbita terrestre. Apesar de a finalização 
da estação espacial chinesa estar programada para 2020, a China já está
trabalhando em aeronaves para usar por lá.
A Shenlong Space Plane (também conhecida como Dragão Divino), por exemplo, 
será um veículo eficiente para ajudar a China a manter seus satélites em órbita. 
Apesar de parecer uma simples aeronave, essa gigante também poderá contar 
com algumas “armas” para desabilitar comunicações, navegação e vigilância dos 
satélites de nações inimigas.




Mas você está muito enganado se pensa que todo esse armamento e tecnologia 
são apenas para exibir que o país tem capacidade para desenvolver muito mais 
do que simples brinquedos. Em 2007, o coronel YaoYunzhu, da Academia Chinesa 
de Ciência Militar, anunciou que na próxima década a nação pretende enviar mais 
de 100 civis e militares para o espaço.


Conquistando o mundo de qualquer forma

Todo esse arsenal que citamos pode não ser usado de imediato, mas a China não 
está de braços cruzados. Enquanto uma guerra não eclode, o PLA vem trabalhando 
para criar o caos no mundo virtual. Seguindo os passos dos EUA, a nação do
Oriente também criou seu exército cibernético, e não se trata de alguns poucos
“hackers”.


O exército chinês conta com nada menos que 130 mil especialistas prontos para
sabotar, espionar e hackear quaisquer alvos. Conforme a reportagem da
Popular Science, isso pode significar a obtenção de segredos do governo e
propriedades intelectuais dos Estados Unidos. Por ora, a China já invadiu alguns computadores relacionados a projetos de aeronaves.
Com tudo isso em jogo, podemos ter quase certeza de que a Terceira Guerra vai
acontecer, seja no mundo real ou no virtual. Vamos aguardar para ver o que os
Estados Unidos vão fazer quando jogar os dados e puder se mover no campo
de batalha. Parece que teremos grandes surpresas de ambos os lados.


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