domingo, 18 de novembro de 2012

Corredora picada por aranha


Hannah White, uma corredora inglesa de 29 anos, se exercitava no Regent Park, em Londes, há oito dias, quando levou uma pequena picada de aranha. A mordida na coxa direita quase não doeu, mas logo depois a ferida começou a inchar e, dentro de poucos dias, sua perna já aparentava ter duas vezes o tamanho normal.
Em entrevista ao site Mail Online, a inglesa contou que, ao procurar os médicos, eles lhe deram um ultimato: ou amputava a perna ou poderia morrer.
A efermidade foi causada por uma bactéria rara, “comedora de carne”, que entrou pelo seu corpo através da mordida da aranha.
- Foi muito assustador. Em um minuto, eu tinha apenas uma mordida, então, no minuto seguinte, tinha que escolher entre a cirurgia ou a morte. Eles me disseram: ‘Você não pode matá-lo com drogas, a única maneira de se livrar dele é cortá-lo fora’ -
contou Hanna ao Mail Online.
Os médicos do Hospital St Thomas, em Londres, para onde foi levada, ficaram confusos com o caso. Eles monitoraram o inchaço a cada duas horas e deram antibióticos por via intravenosa, mas, na manhã de segunda-feira, perceberam que ela tinha todos os sintomas de fascite necrosante, uma infecção que corrói a carne humana. Antes de que os médicos tivessem tempo de operar a corredora, no entanto, o inchaço começou a diminuir.
Milagrosamente, a mulher conseguiu combater a infecção naturalmente.- Eu sou uma maravilha médica. Os médicos não poderam acreditar! - brincou Hannan.De acordo com o Mail Online, os especialistas disseram que ela deve ter um sistema imunológico extremamente forte, pois este tipo de bactéria mata até um quarto dos infectados.
- Eles disseram que, porque eu estou em forma e forte, meu corpo impediu as bactérias de se aponderarem absolutamente de mim. Meu corpo tem lutado toda a semana... Eu estou exausta!
- conta a corredora, ainda surpresa com o caso:
- É absolutamente incrível que tudo isso tenha acontecido apenas por causa de uma picada de aranha. Eu viajei pelo mundo fazendo coisas perigosas, e sempre me safei... Eu não posso acreditar que isso tenha acontecido comigo aqui em casa, em Londres.

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