e não fosse o tipo de "mercadoria" adquirida, estaríamos diante de um simples caso
de defesa do consumidor, mas a coisa não é tão simples assim. Preste atenção nesta história.
Um professor de matemática da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, cuja identidade
é mantida em sigilo, foi à polícia ontem (08/10) para denunciar a péssima qualidade
da cocaína que comprou.
- Me fez mal, fechou a minha glote pois havia cola - disse ele, antes de ser encaminhado para
o Departamento de Polícia Judiciária - DPJ de Vitória - ES, onde teve que assinar um termo
termo circunstanciado e vai responder em liberdade por porte de drogas para uso pessoal,
delito punido com pena alternativa de advertência ou prestação de serviços comunitários,
além de tratamento ambulatorial.
O professor teria sentido falta de ar após consumir a droga, sintoma vulgarmente conhecido
como "garganta fechada". Por isso, ele ligou para o Centro Integrado de Operações e Defesa Social
(Ciodes 190) e pediu a presença dos militares em sua casa, afirmando que teria sofrido
uma tentativa de homicídio, pois havia passado muito mal com a droga consumida.
Responsável pela investigação, o delegado Leonardo Ávila disse que a substância apreendida
com o usuário é cocaína e será encaminhada para o laboratório da Polícia Civil.
- A pessoa acionou a polícia Militar para reclamar da qualidade da droga que havia consumido.
Essa foi uma situação que eu nunca presenciei como delegado de polícia. Ele alegou que a pessoa
que vendeu a droga teria tentado matá-lo, porém foi feito o exame preliminar e identificamos que
a substância realmente se trata de cocaína - disse a autoridade.
Segundo o policial, o professor teria dito ainda que faz uso de três tipos de drogas e que comprou
a cocaína no bairro Jardim Camburi, na capital capixaba.
- As pessoas que utilizam drogas são muito irresponsáveis, pois colocam para dentro do organismo
substâncias que sequer sabem a origem, podendo se tratar de algum veneno ou outra coisa que realmente
vá causar até a morte instantânea dessa pessoa - finalizou o delegado.
A universidade, alegando que se trata de uma questão pessoal, não quis fazer comentários. E você,
o que acha do assunto?
de defesa do consumidor, mas a coisa não é tão simples assim. Preste atenção nesta história.
Um professor de matemática da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, cuja identidade
é mantida em sigilo, foi à polícia ontem (08/10) para denunciar a péssima qualidade
da cocaína que comprou.
- Me fez mal, fechou a minha glote pois havia cola - disse ele, antes de ser encaminhado para
o Departamento de Polícia Judiciária - DPJ de Vitória - ES, onde teve que assinar um termo
termo circunstanciado e vai responder em liberdade por porte de drogas para uso pessoal,
delito punido com pena alternativa de advertência ou prestação de serviços comunitários,
além de tratamento ambulatorial.
O professor teria sentido falta de ar após consumir a droga, sintoma vulgarmente conhecido
como "garganta fechada". Por isso, ele ligou para o Centro Integrado de Operações e Defesa Social
(Ciodes 190) e pediu a presença dos militares em sua casa, afirmando que teria sofrido
uma tentativa de homicídio, pois havia passado muito mal com a droga consumida.
Responsável pela investigação, o delegado Leonardo Ávila disse que a substância apreendida
com o usuário é cocaína e será encaminhada para o laboratório da Polícia Civil.
- A pessoa acionou a polícia Militar para reclamar da qualidade da droga que havia consumido.
Essa foi uma situação que eu nunca presenciei como delegado de polícia. Ele alegou que a pessoa
que vendeu a droga teria tentado matá-lo, porém foi feito o exame preliminar e identificamos que
a substância realmente se trata de cocaína - disse a autoridade.
Segundo o policial, o professor teria dito ainda que faz uso de três tipos de drogas e que comprou
a cocaína no bairro Jardim Camburi, na capital capixaba.
- As pessoas que utilizam drogas são muito irresponsáveis, pois colocam para dentro do organismo
substâncias que sequer sabem a origem, podendo se tratar de algum veneno ou outra coisa que realmente
vá causar até a morte instantânea dessa pessoa - finalizou o delegado.
A universidade, alegando que se trata de uma questão pessoal, não quis fazer comentários. E você,
o que acha do assunto?

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