Voce acredita em disco voador
Um dramático caso ufológico
em que a testemunha foi atingida por um feixe de luz no rosto.
Posteriormente entrou em processo de rejuvenescimento físico e mental
deixando médicos estupefatos.
Luiz Barroso Fernandes era fazendeiro,
comerciante e dono de um sítio em Quixadá (CE),
a chamada, “capital nordestina dos discos voadores”.
Ele tinha uma vida normal e produtiva em vários aspectos
até que em 3 de abril de 1976 sua vida mudou drasticamente.
Nesse dia, ao se deslocar de charrete de sua residência para a fazenda,
ouviu um zumbido semelhante a um enxame de abelhas gigantes, sem se preocupar,
ele olhou para os lados e nada viu, continuando assim sua trajetória.
No entanto, o barulho aumentava cada vez mais, parecendo vir do alto
tornando-se até certo ponto insuportável.
Foi então que viu uma bola de luz que passava sobre ele.
Intrigado, mas sem medo, puxou as rédeas do animal e ficou observando o ufo que,
diminuindo de velocidade, desceu na estrada a poucos metros a sua frente.
A bola de luz apagou-se e Barroso viu que se tratava
de algo parecido com um carro do tipo fusca
porém muito “mal acabado e que rodopiava”
comparou. De repente o objeto parou de girar e abriu uma pequena porta
de onde saíram dois seres baixos de aspecto humano.
Um deles trazia na mão uma lanterna quadrada e escura
e direcionou um feixe de luz para o rosto do fazendeiro.
Barroso sentiu um forte calor e não conseguia se mover.
As duas então aproximaram dele e miraram novamente o raio de luz.
Nesse momento ele desmaiou, vindo a recobrar os sentidos algumas horas depois,
meio dormente, com sensação de febre, dor de cabeça e o lado esquerdo do corpo queimado,
como se tivesse sido exposto ao sol por bastante tempo.
O fazendeiro não conseguiu locomover-se e pensou que fosse morrer.
Observou que o local em que estava não era o mesmo em que havia sido interceptado pelo objeto.
Luis Barroso Fernandes, anos após sua
experiência. Ao lado dele, o médico
Antônio Moreira Magalhães que acompanhou
seu caso até o falecimento do protagonista do caso
Ele não sabia como tinha chegado àquele ponto
e imaginou ter sido carregado juntamente com sua charrete.
Por volta das 7 horas da manhã Luis Barroso foi encontrado,
a 5Km da fazenda, por um peão chamado João Francisco.
Ele e o burro estavam parados ao lado da estrada em estado de torpor
(Estado de sensibilidade reduzida.). Neste mesmo dia ele sentiu-se muito mal,
vomitando algumas vezes e sofrendo dor de cabeça e diarréia. Após relatar o ocorrido,
acabou tornando-se a atração da cidade, inclusive com a imprensa divulgando o caso.
O CPU soube do caso e foi até o local para conversar com o contatado.
Mas este não recebeu o grupo numa primeira visita,
alegando que não agüentava mais contar a mesma história…

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