Ataques a caixas eletrônicos em Santa Catarina assusta policiais
São João Batista SC - De serviço na noite da última sexta-feira
em São João Batista, os policiais militares Valtair Siqueira
31 anos e Arlindo José Pereira, 45 anos
tomaram a decisão que julgaram a mais correta
quando a primeira explosão denunciou o ataque
aos caixas eletrônicos do Banco do Brasil e do Bradesco:
permaneceram na sede do Pelotão e pediram reforço à Companhia de Tijucas
distante cerca de 20 quilômetros. Eles foram avisados pelo telefone
que estavam cercados e que poderiam provocar um tiroteio caso tentassem reagir.
Eram os únicos policiais na cidade, que tem quase 30 mil habitantes.
Portavam dois revólveres e ainda dispunham de uma carabina, calibre 12.
Eu me senti impotente. Sabia o que estava acontecendo e não podia fazer nada.
Seria um ato suicida, se qualquer um de nós saísse do Pelotão.
Eles tinham mais poder de fogo e estavam estrategicamente colocados,
contou Siqueira. Arlindo, mais experiente
foi quem alertou para o perigo de tentar reagir.
Estávamos cientes de que haveria uma tentativa de roubo no Vale do Tijucas
mas não acreditávamos que seria em São João”
revelou. Ambos têm plena certeza de que se o posto estivesse ocupado por policiais
menos experientes, poderia ter ocorrido uma tragédia.
Os vizinhos ligaram para a gente informando que tinha um carro em cada esquina
e que estavam de prontidão, caso a gente saísse”, acrescentou Siqueira.
Os policiais dizem que foi a maior ação criminosa dos últimos anos em toda a região.
O bando que explodiu os caixas eletrônicos
se aproveitou da fragilidade da segurança pública da região.
Sabiam que só havia dois policiais e uma viatura na cidade
e que os dois tinham acabado de realizar uma ronda pela cidade.
São João Batista SC - De serviço na noite da última sexta-feira
em São João Batista, os policiais militares Valtair Siqueira
31 anos e Arlindo José Pereira, 45 anos
tomaram a decisão que julgaram a mais correta
quando a primeira explosão denunciou o ataque
aos caixas eletrônicos do Banco do Brasil e do Bradesco:
permaneceram na sede do Pelotão e pediram reforço à Companhia de Tijucas
distante cerca de 20 quilômetros. Eles foram avisados pelo telefone
que estavam cercados e que poderiam provocar um tiroteio caso tentassem reagir.
Eram os únicos policiais na cidade, que tem quase 30 mil habitantes.
Portavam dois revólveres e ainda dispunham de uma carabina, calibre 12.
Eu me senti impotente. Sabia o que estava acontecendo e não podia fazer nada.
Seria um ato suicida, se qualquer um de nós saísse do Pelotão.
Eles tinham mais poder de fogo e estavam estrategicamente colocados,
contou Siqueira. Arlindo, mais experiente
foi quem alertou para o perigo de tentar reagir.
Estávamos cientes de que haveria uma tentativa de roubo no Vale do Tijucas
mas não acreditávamos que seria em São João”
revelou. Ambos têm plena certeza de que se o posto estivesse ocupado por policiais
menos experientes, poderia ter ocorrido uma tragédia.
Os vizinhos ligaram para a gente informando que tinha um carro em cada esquina
e que estavam de prontidão, caso a gente saísse”, acrescentou Siqueira.
Os policiais dizem que foi a maior ação criminosa dos últimos anos em toda a região.
O bando que explodiu os caixas eletrônicos
se aproveitou da fragilidade da segurança pública da região.
Sabiam que só havia dois policiais e uma viatura na cidade
e que os dois tinham acabado de realizar uma ronda pela cidade.

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